Antecipando o jogo da noite de amanhã, pelas 20h30, em Coimbra, a capitã da equipa senior feminina do Olivais, Ana Casttro fala à FPB:
"Nunca virar a cara à luta
Capitã do Olivais dá receita para a Eurocup
Depois do brilharete conseguido pela equipa do Olivais, ao apurar-se para os 16 avos-de-final da Eurocup Women, a tarefa que se avizinha não será propriamente fácil. O encontro da primeira mão, que se realiza esta quinta-feira, em Coimbra, às 20.30, frente ao forte conjunto israelita do Eliztur Achva Rmla – que até ao momento em 6 jogos obteve outras tantas vitórias –, é a primeira de duas finais que a turma de Coimbra terá de realizar, para alcançar um feito ainda mais histórico (a 2ª mão disputa-se a 18 de Dezembro). Tudo o que a turma de Coimbra conseguir a nesta fase da prova, será bem vindo e, é com esperança e desejo de lutar que o grupo vai comparecer amanhã à hora do encontro, conforme nos conta a capitã Ana Castro.
Qual é o estado de espírito da equipa, a escassas horas de regressar às competições europeias?
Estamos todas concentradas e focadas em fazer bem o nosso trabalho, com o intuito de continuar a dignificar o clube, a cidade e o país.
Qual foi o objectivo traçado para esta eliminatória?
Vamos jogar contra uma equipa muito forte, mas isso não nos impede de querer fazer o melhor possível. O objectivo traçado é continuarmos a fazer o nosso trabalho de forma séria e continuar a ganhar experiência internacional, sem nunca virar a cara à luta. Vai ser difícil, mas depois do jogo começar vamos esquecer o nome do adversário e encarar o jogo como qualquer outro.
O número sucessivo de jogos que têm disputado, com as viagens pelo meio, poderá ter influência na vossa prestação?
Penso que só nos podemos sentir felizes com o número de jogos que temos realizado, no fundo é isto que gostamos de fazer. Por outro lado, e como não somos uma equipa profissional, por vezes é natural que o cansaço do dia-a-dia, mais viagens, jogos e treinos apareça. Mas isso acaba por ser esquecido com a motivação de poder participar em jogos deste nível.
Sente alguma euforia fora do normal em redor da equipa e do clube para este jogo em particular?
Sente-se que as pessoas do clube e da cidade estão orgulhosas com o nosso desempenho. É normal que haja alguma euforia.
A derrota para o campeonato foi um alerta para a equipa?
Claramente que não. Sabemos que não somos invencíveis, as derrotas podem aparecer. É claro que jogamos sempre para ganhar, e esta derrota do fim-de-semana apenas serviu para nos fortalecer a para aprendermos com os erros. Vamos de certeza aparecer cada vez mais fortes."
"Nunca virar a cara à luta
Capitã do Olivais dá receita para a Eurocup
Depois do brilharete conseguido pela equipa do Olivais, ao apurar-se para os 16 avos-de-final da Eurocup Women, a tarefa que se avizinha não será propriamente fácil. O encontro da primeira mão, que se realiza esta quinta-feira, em Coimbra, às 20.30, frente ao forte conjunto israelita do Eliztur Achva Rmla – que até ao momento em 6 jogos obteve outras tantas vitórias –, é a primeira de duas finais que a turma de Coimbra terá de realizar, para alcançar um feito ainda mais histórico (a 2ª mão disputa-se a 18 de Dezembro). Tudo o que a turma de Coimbra conseguir a nesta fase da prova, será bem vindo e, é com esperança e desejo de lutar que o grupo vai comparecer amanhã à hora do encontro, conforme nos conta a capitã Ana Castro.
Qual é o estado de espírito da equipa, a escassas horas de regressar às competições europeias?
Estamos todas concentradas e focadas em fazer bem o nosso trabalho, com o intuito de continuar a dignificar o clube, a cidade e o país.
Qual foi o objectivo traçado para esta eliminatória?
Vamos jogar contra uma equipa muito forte, mas isso não nos impede de querer fazer o melhor possível. O objectivo traçado é continuarmos a fazer o nosso trabalho de forma séria e continuar a ganhar experiência internacional, sem nunca virar a cara à luta. Vai ser difícil, mas depois do jogo começar vamos esquecer o nome do adversário e encarar o jogo como qualquer outro.
O número sucessivo de jogos que têm disputado, com as viagens pelo meio, poderá ter influência na vossa prestação?
Penso que só nos podemos sentir felizes com o número de jogos que temos realizado, no fundo é isto que gostamos de fazer. Por outro lado, e como não somos uma equipa profissional, por vezes é natural que o cansaço do dia-a-dia, mais viagens, jogos e treinos apareça. Mas isso acaba por ser esquecido com a motivação de poder participar em jogos deste nível.
Sente alguma euforia fora do normal em redor da equipa e do clube para este jogo em particular?
Sente-se que as pessoas do clube e da cidade estão orgulhosas com o nosso desempenho. É normal que haja alguma euforia.
A derrota para o campeonato foi um alerta para a equipa?
Claramente que não. Sabemos que não somos invencíveis, as derrotas podem aparecer. É claro que jogamos sempre para ganhar, e esta derrota do fim-de-semana apenas serviu para nos fortalecer a para aprendermos com os erros. Vamos de certeza aparecer cada vez mais fortes."