Principais ideias/conclusões do “MatchUP”

Principais ideias/conclusões do “MatchUP”:

A importância de uma Liga Portuguesa de Basquetebol competitiva para o desenvolvimento do Basquetebol em Portugal. Como o fazer?

É urgente perceber qual o motivo da existência dos clubes que compõem as principais competições seniores; saber por quê e para quê trabalham estes clubes;
É urgente quantificar e discriminar os custos e as receitas inerentes às equipas da Liga para se poder tornar sustentável a atividade das mesmas durante a época;
É urgente, depois, definir qual o objetivo da Liga de Basquetebol Portuguesa. Será a partir desse momento que se deverão desenhar estratégias regulamentares, comerciais, de comunicação, etc.
É urgente assumir que os clubes necessitam de profissionais com conhecimentos em marketing e comunicação nos seus quadros;
É imprescindível uma liga competitiva e com valor que promova o Basquetebol e que sirva de plataforma de motivação para os atletas em formação;
É imprescindível uma Liga que promova a evolução do jogador português, mas nunca em desacordo com o objetivo que foi definido para a LPB.


A importância da formação de atletas para o desenvolvimento do Basquetebol em Portugal. Como o fazer?

É urgente repensar e reformular a competição Sub-20;
É urgente repensar a atividade dos clubes nos períodos não competitivos;
É urgente definir prioridades orçamentais, sendo a aposta na qualidade e disponibilidade dos treinadores uma necessidade;
É urgente aumentar a carga de treino (horas) na progressão da formação dos atletas e não a diminuição que se faz atualmente;
É necessário ponderar alterações às imposições que os limites geográficos obrigam na formulação dos quadros e modelos competitivos;
É necessário repensar a importância, e possíveis modelos, dos Centros de Treino, no atual panorama da formação no basquetebol português;
É necessário perceber que a formação do jogador não termina aos 18 anos. Nessa altura ele deve ser formado para a competição. Tem de ser confrontado com programas de treino e exigências competitivas muito superiores em termos de quantidade e qualidade, do que o que era antes;
Foi apresentada uma proposta de alteração dos escalões etários para o setor de formação feminino, por Isabel Ribeiro dos Santos, uma das oradoras convidadas: de sub14, sub16 e sub19 para sub13, sub15 e sub18.

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